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No mercado cambial bidirecional, a estrutura dos participantes é complexa. Os operadores com diferentes tamanhos de capital e estratégias de negociação têm percursos de processamento de ordens e posicionamentos fundamentalmente diferentes dentro do sistema de corretagem.
Para os operadores de retalho com pouco capital, o primeiro facto fundamental que devem compreender claramente é este: no actual ecossistema do mercado forex, os pequenos investidores de retalho são quase inevitavelmente classificados como clientes de posição B. Esta classificação não é determinada por um único factor, mas sim pelo resultado dos efeitos combinados das regras de mercado, da lógica de lucro da corretora e das próprias características de negociação do investidor de retalho.
1. Os "Atributos Ocultos" do Mecanismo de Posição B: Regras de Negociação Não Divulgadas pela Plataforma.
No setor forex, a "posição B" é um conceito raramente mencionado publicamente pelas corretoras. Nenhuma plataforma de negociação, conforme ou não, admitirá nos seus materiais promocionais oficiais que "dividimos os nossos clientes em posições A e B, e que os investidores de retalho pertencem à posição B". A principal razão para tal é que a essência do Armazém B é que as corretoras atuam como contrapartes das ordens. Isto significa que as negociações dos investidores de retalho não estão diretamente ligadas ao mercado externo (como acontece com os fornecedores de liquidez de LPs), mas são concluídas dentro do sistema de negociação interno da corretora.
Do ponto de vista operacional da plataforma, este modelo de "negociação interna" faz sentido: por um lado, ao integrar ordens de retalho internas, a plataforma pode reduzir os custos e os riscos de ligação com LPs externos; por outro lado, o comportamento negocial dos investidores de retalho (como a negociação de curto prazo de alta frequência e o capital pequeno com baixa tolerância ao risco) significa que as suas ordens podem ser correspondidas sem depender de liquidez externa. No entanto, a plataforma não divulga proactivamente este mecanismo, essencialmente para evitar levantar questões entre os investidores de retalho sobre a "justiça da negociação" e "se as ordens entram no mercado real", além de manter a imagem externa da plataforma de "ligação ao mercado global".
Em segundo lugar, os pequenos investidores de retalho são inevitavelmente os três principais impulsionadores do Armazém B.
A colocação de pequenos investidores de retalho no Armazém B não constitui uma discriminação subjectiva por parte dos corretores, mas sim uma escolha necessária com base no controlo do risco, na contabilidade de custos e na rentabilidade. Este pode ser analisado sob três perspectivas:
(I) O Conflito entre a Alta Alavancagem e os Requisitos de Margem: Os Investidores de Retalho Não Têm Opções de Alavancagem no Armazém A
Um dos principais atrativos da negociação forex é a elevada alavancagem. Os pequenos investidores de retalho recorrem frequentemente à alavancagem para ampliar o seu volume de negociação, visando obter elevados retornos com um pequeno investimento. No entanto, se os investidores de retalho fossem colocados no Armazém A (ou seja, as suas ordens fossem encaminhadas para os LPs através do modelo STP), esta procura não seria satisfeita. Isto porque os LP upstream (como os bancos de investimento internacionais e as grandes câmaras de compensação) impõem requisitos de margem rigorosos aos corretores. Para colocar a ordem de um cliente num LP, os corretores devem pagar uma determinada percentagem do tamanho da ordem (normalmente de 1% a 5%, ajustada com base no nível de risco do cliente) ao LP.
Se um investidor de retalho for colocado no Armazém A, o corretor deverá fornecer margem para cada ordem do investidor de retalho. Tomando como exemplo a alavancagem de 100x, um investidor de retalho com 1.000 dólares de capital pode negociar um contrato de 100.000 dólares. O corretor precisaria então de pagar 1.000 a 5.000 dólares de margem ao LP (calculada com uma margem de 1% a 5%). Como o capital do investidor de retalho é de apenas 1.000 dólares, a corretora não só não pode receber a margem total do investidor de retalho, como também tem de suportar o ónus de a aplicar antecipadamente, resultando em custos de capital extremamente elevados. Portanto, do ponto de vista da alavancagem, os investidores de retalho não têm absolutamente nenhuma hipótese de entrar no Armazém A.
(II) Lógica de Lucro do Corretor: Os investidores de retalho no Armazém A não podem gerar receitas para a plataforma.
O principal objetivo de uma corretora é a rentabilidade, mas os retornos gerados pelos Armazéns A e B diferem significativamente:
No modelo do Armazém A, as corretoras apenas podem cobrar uma taxa fixa e spread, devendo suportar o custo dos pagamentos de margem aos LPs. Se os investidores de retalho negociarem com pouca frequência e mantiverem posições durante longos períodos, a margem de lucro da plataforma será ainda mais comprimida.
No modelo Warehouse B, as características de negociação dos investidores de retalho (pequeno capital, negociação de curto prazo e baixa tolerância ao risco) levam a perdas a longo prazo (os dados do setor mostram que mais de 80% dos traders de capital pequeno e curto prazo acabam por perder dinheiro). Como contraparte, os corretores podem aceder diretamente aos fundos de stop-loss e às chamadas de margem dos investidores de retalho, além de cobrarem taxas mais elevadas através de negociações de alta frequência — receitas que excedem em muito os spreads reduzidos do modelo Warehouse A.
Para os corretores, alocar investidores de retalho no Armazém B é uma escolha natural para maximizar os retornos. Por outro lado, a alocação de investidores de retalho no Armazém A expõe a plataforma à dupla pressão de retornos reduzidos e pagamentos de margem, podendo mesmo levar a perdas.
(3) A Necessidade Subjacente de Controlo de Risco: Os investidores de retalho no Armazém A amplificam o risco da plataforma.
Para além das considerações de custo-benefício, o controlo do risco é outro motivo fundamental pelo qual as corretoras se recusam a alocar os investidores de retalho ao Armazém A. Os LP têm requisitos rigorosos de "avaliação de risco" para as ordens dos corretores. Se os corretores colocarem um grande número de ordens de retalho com os LP, enfrentam dois riscos principais:
Risco de Alta Volatilidade na Negociação de Retalho: Os investidores de retalho geralmente não têm estratégias de negociação profissionais e são propensos a colocar ordens com frequência devido a flutuações emocionais, perseguindo os preços em alta e em baixa. Isto leva a uma baixa estabilidade dos lucros e a uma elevada probabilidade de perdas. Se os LP aceitarem um grande número destas ordens, a concentração de perdas entre os investidores de retalho pode desencadear uma reação em cadeia, levando a exigências de maiores margens ou restrições de tamanho das ordens por parte dos corretores.
Risco de Responsabilidade Conjunta para os Corretores: Se os investidores de retalho apresentarem "reclamações maliciosas" ou "se recusarem a cobrir as perdas" devido a perdas, os LP podem transferir a responsabilidade para os corretores, exigindo-lhes que cubram a diferença nas perdas. Isto cria um "risco injustificado" adicional para os corretores, aumentando ainda mais a pressão operacional. Portanto, numa perspetiva de controlo de risco, a alocação de investidores de retalho ao Armazém B pelas corretoras é essencialmente uma medida necessária para "isolar os riscos externos". Ao aceitar ordens internamente, os riscos da negociação de retalho são contidos na plataforma, evitando que as ordens de retalho afetem a relação de cooperação com os LPs. Isto também reduz o impacto dos riscos externos nas operações da plataforma. III. As Razões Mais Profundas pelas Quais as Corretoras Tradicionais Estão a Abandonar os Clientes de Grande Capital no Armazém A. Enquanto os investidores de retalho de pequeno capital estão a ser claramente alocados ao Armazém B, um fenómeno de mercado mais notável é que as corretoras de câmbio tradicionais em todo o mundo (incluindo alguns bancos de câmbio tradicionais) estão gradualmente a abandonar os seus negócios com clientes de grande capital no Armazém A. Isto resultou em muitos pedidos de abertura de conta de clientes de grande capital serem "adiados" e, por fim, abandonados. Este fenómeno reflecte o reequilíbrio do risco e da recompensa das corretoras, que pode ser atribuído a três factores principais: (1) A "baixa rentabilidade" dos clientes de grande capital: as corretoras lutam para gerar lucros excedentes.
As características de negociação dos clientes de grande capitalização no Armazém A são completamente opostas às dos investidores de retalho: têm normalmente equipas de negociação profissionais e estratégias de negociação sofisticadas, tendem a negociar a longo prazo, operam com pouca frequência e raramente emitem ordens de stop-loss. Isto resulta em lucros extremamente limitados para os corretores com estes clientes de grande capitalização:
Baixa Frequência de Negociação: Os clientes de grande capitalização mantêm frequentemente posições de longo prazo, talvez apenas algumas vezes por mês. As taxas e spreads cobrados pelos corretores são muito mais baixos do que os dos traders de retalho de alta frequência.
Baixa Probabilidade de Stop-Loss/Chamada de Margem: Os clientes de grande capitalização possuem um grande capital e uma forte tolerância ao risco, e raramente são forçados a emitir ordens de stop-loss ou chamadas de margem devido a flutuações de mercado de curto prazo. Os mediadores não conseguem lucrar com as "perdas dos clientes".
Forte Poder de Negociação: Os clientes de grande capitalização têm um poder de negociação significativo sobre as taxas e spreads, exigindo frequentemente condições preferenciais como "taxas zero" e "spreads baixos" das corretoras, o que reduz ainda mais as suas margens de lucro.
Para as corretoras, servir clientes de grande capitalização exige investimentos significativos em mão-de-obra e recursos (por exemplo, gestores de contas dedicados e sistemas de negociação personalizados), mas os retornos são muito inferiores aos de servir investidores de retalho. Isto representa um negócio de "alto investimento e baixo retorno", dificultando que as corretoras se tornem o foco principal do negócio.
(II) O "Alto Risco" dos Clientes de Grande Capitalização: As corretoras enfrentam o "Risco de Chamada de Margem".
Embora os clientes de grande capitalização sejam altamente resilientes ao risco, isso não significa que as suas negociações sejam isentas de risco. Pelo contrário, o "grande volume do seu capital" pode levar a riscos mais elevados. Se os clientes de grande capitalização sofrerem perdas significativas, as corretoras poderão enfrentar "perdas insuportáveis".
O "Risco de Liquidez" das Ordens de Grande Capital: Os clientes de grande capital podem negociar milhões ou mesmo dezenas de milhões de dólares por transação. Se os corretores passarem estas ordens aos sócios comanditários, devem garantir que estes têm liquidez suficiente para as cobrir. Em caso de condições extremas de mercado (como eventos do tipo "cisne negro"), os LP podem não conseguir aceitar ordens prontamente, resultando em ordens não atendidas e os corretores a suportar as perdas do cliente. Riscos de conformidade para grandes clientes: As fontes de recursos e os objetivos de negociação dos grandes clientes são frequentemente mais complexos. Se surgirem problemas de conformidade, como "origem incerta dos recursos" ou "suspeita de branqueamento de capitais", os corretores podem ser investigados pelas entidades reguladoras e enfrentar consequências graves, como multas e cassação da licença. Em contrapartida, os clientes de retalho têm menores recursos e menores riscos de conformidade, o que os torna "mais seguros" para os mediadores. Portanto, para os mediadores, servir grandes clientes equivale a "assumir riscos elevados por baixos retornos", o que não está em conformidade com o princípio operacional de "correspondência entre risco e retorno". Abandonar este tipo de negócio é uma escolha racional para evitar riscos.
(III) Alterações no Ecossistema de Mercado: Os clientes de retalho tornam-se comuns.
Com a crescente popularidade do mercado cambial, os pequenos clientes de retalho tornaram-se os principais participantes do mercado (representando mais de 90%), enquanto o número de grandes clientes é relativamente pequeno (menos de 10%). Na perspetiva das economias de escala, as corretoras podem maximizar os lucros concentrando os seus recursos nos clientes de retalho:
Um grande número de clientes de retalho: Mesmo que os clientes de retalho individuais tenham pouco capital, esta vasta base de clientes pode proporcionar às corretoras comissões estáveis, spread de rendimentos e lucros excedentes com as perdas de clientes de retalho;
Baixos custos operacionais: O serviço a clientes de retalho pode ser alcançado através de sistemas de negociação padronizados e serviço automatizado ao cliente, eliminando a necessidade de investir recursos significativos em clientes individuais e melhorando a eficiência operacional;
Intensa concorrência de mercado: No meio da concorrência cada vez mais feroz no setor cambial, as corretoras adotaram uma estratégia comum de atrair clientes de retalho através de baixas barreiras à abertura de conta e de uma elevada alavancagem. Em contrapartida, servir clientes de grande capital exige competir com outras grandes instituições (como bancos de investimento e bancos privados), o que é mais desafiante e oferece menos vantagens.
Com base nestes factores, as principais corretoras globais estão gradualmente a abandonar os seus negócios de posição A de grande capital e a mudar o seu foco para negócios de posição B de retalho, o que é uma tendência inevitável no desenvolvimento do mercado cambial.
Quarto ponto: Os clientes de retalho com um pequeno capital necessitam de compreender racionalmente o seu posicionamento no mercado.
Para os investidores de retalho com um pequeno capital, clarificar o seu estatuto de "B-Warehouse" não significa "negociação desleal", mas requer uma compreensão racional da lógica operacional do mercado cambial:
Aceitar as regras do mercado: O modelo B-Warehouse é uma escolha feita pelas corretoras com base no controlo de risco e nas necessidades de lucro, sendo também um pré-requisito para que os investidores de retalho obtenham oportunidades de negociação com elevada alavancagem;
Cuidado com os riscos de negociação: As perdas dos investidores de retalho são essencialmente causadas pelas suas próprias estratégias de negociação e pela capacidade insuficiente de controlo do risco, e não pela segmentação deliberada das corretoras. Devem reduzir a probabilidade de perdas, melhorando as suas competências profissionais e controlando a frequência de negociação;
Escolha uma plataforma compatível: Embora todas as plataformas B-Warehouse sigam rigorosamente as regras regulamentares (como a segregação de fundos de clientes e a avaliação justa), podem maximizar a segurança dos fundos dos investidores de retalho e evitar os riscos adicionais causados pela "criação de mercado" da plataforma.
Ao mesmo tempo, a dificuldade que os clientes de grande capitalização enfrentam para abrir contas reflecte também a tendência de "retalho" no mercado cambial. As tendências empresariais das corretoras indicam claramente que os clientes de retalho são o núcleo do mercado cambial actual, enquanto as necessidades dos clientes de grande capitalização estão a ser gradualmente supridas por serviços institucionais mais profissionais (como bancos privados e fundos de cobertura).
Em suma, quer sejam clientes de retalho de pequena ou grande capitalização, só compreendendo claramente a sua própria posição no mercado Forex e compreendendo a lógica de negócio da corretora é que podem tomar decisões de negociação mais racionais e gerir melhor os riscos de mercado.
Um fenómeno lamentável na negociação Forex bidirecional é que quanto mais um trader trabalha, maior é a probabilidade de perder dinheiro.
Isto deve-se principalmente ao facto de a maioria dos traders não possuir as competências e a força mental necessárias para negociações de curto prazo. Na realidade, a maioria dos investidores não tem capacidade para se envolver em negociações de curto prazo, mas muitos investem tempo e energia excessivos nesta área.
As armadilhas de observar o mercado. Muitos traders estão habituados a observar o mercado durante longos períodos, acreditando que isso os ajuda a aproveitar melhor as oportunidades de mercado. No entanto, esta prática sai muitas vezes pela culatra. Os longos períodos de observação do mercado não só não melhoram as taxas de sucesso nas negociações, como podem, na verdade, aumentar as negociações impulsivas. Perante as flutuações de preços e os lucros e perdas, os traders são facilmente influenciados pelas emoções, o que os leva a tomar decisões irracionais. Este fenómeno psicológico faz parte da natureza humana e é difícil de ultrapassar com o simples autocontrolo.
A negociação de curto prazo exige não só a capacidade de avaliar com precisão as tendências de preços de curto prazo, mas, mais importante, uma força mental excecional. Perante as flutuações do mercado, os traders devem manter a calma e a compostura. No entanto, esta força mental contradiz o instinto humano. A maioria das pessoas tem dificuldade em manter a compostura perante as oscilações de preços e, muitas vezes, é influenciada pelas emoções. Por exemplo, negociar em excesso e verificar frequentemente os lucros e perdas da conta são manifestações do instinto humano. Estes comportamentos são amplificados na negociação de curto prazo, levando os traders a tomar decisões irracionais.
Os riscos da negociação frequente. Ao comunicar com investidores que sofreram perdas, descobri um problema comum: a negociação frequente. Estes investidores sentem-se muitas vezes compelidos a abrir ordens após longos períodos a observar o mercado, mesmo sabendo que pode não ser o melhor momento. Este comportamento resulta diretamente no aumento dos custos e riscos de negociação, enquanto os lucros são difíceis de garantir. Negociar com frequência não só consome o tempo e a energia do trader, como também pode levar ao excesso de negociações, agravando ainda mais as perdas.
Sugestões para uma negociação racional: Para evitar este dilema, os traders podem tentar as seguintes estratégias:
1.º Reduza o tempo gasto a observar o mercado: Evite observar o mercado excessivamente, pois isso só aumenta a impulsividade nas negociações. Em vez disso, dedique um determinado tempo todos os dias à análise do sentimento e das tendências do mercado e ao desenvolvimento de um plano de negociação sólido.
2.º Negociação com ordens pendentes: Ao definir pontos razoáveis de take-profit e stop-loss, a negociação com ordens pendentes pode reduzir a influência das emoções nas decisões de negociação. Isto não só poupa tempo, como também evita más decisões causadas por flutuações emocionais.
3.º Concentre-se na análise de longo prazo: Concentre o seu tempo e energia na análise macroeconómica do mercado, em vez das flutuações de preços de curto prazo. As tendências de longo prazo são, muitas vezes, mais fáceis de compreender do que as flutuações de curto prazo e estão mais ao alcance da maioria dos investidores.
4.º Evite negociar a tempo inteiro: Se não tiver fundos e competências suficientes, não tente negociar a tempo inteiro. Negociar não é fácil e requer conhecimento, experiência e uma mentalidade forte. Negociar a tempo inteiro exige mais recursos e preparação, podendo levar a riscos mais elevados.
Na negociação bidirecional do Forex, os traders precisam de reconhecer as suas próprias capacidades e limitações psicológicas. A maioria dos investidores não possui as competências e a força mental necessárias para as negociações de curto prazo, pelo que devem evitar as negociações frequentes e os períodos prolongados de observação do mercado. Ao reduzir o tempo gasto a observar o mercado, adotar ordens pendentes e focar-se em análises de longo prazo, os traders podem controlar melhor as suas emoções, reduzir os riscos de negociação e alcançar um desempenho de negociação mais estável no mercado Forex.
No mercado Forex bidirecional, os serviços de custódia de contas têm atraído uma atenção considerável devido à sua capacidade de "obter retornos sem ter de operar pessoalmente".
No entanto, no mercado atual, os esforços de publicidade e promoção de algumas equipas de custódia desviam-se claramente do bom senso, especialmente no que diz respeito às promessas de lucro. Estas alegações não só enganam os investidores, como também expõem a falta de profissionalismo dos próprios serviços. Distinguir racionalmente a legitimidade das alegações de lucro e desconstruir as contradições lógicas das promessas de alto rendimento são essenciais para a mitigação do risco dos investidores e a base para a construção de confiança com as equipas de custódia.
Nos anúncios de custódia de contas forex, as "promessas de retorno" são um atrativo fundamental, mas a racionalidade por detrás dos retornos expressos em diferentes períodos varia amplamente. Na perspetiva dos princípios de mercado e do bom senso nos investimentos, uma promessa de retorno anualizado de 20%, embora elevada, é teoricamente alcançável. Isto exige que a equipa de custódia possua um sistema de negociação sofisticado, um controlo rigoroso do risco e confie em tendências de mercado estáveis e de longo prazo, em vez de sorte a curto prazo. No entanto, as alegações de "retornos mensais de 20%" transcendem completamente a lógica de investimento do senso comum, e os riscos inerentes às mesmas estão muito fora do alcance dos investidores comuns.
Um cálculo matemático simples revela uma contradição: se o retorno mensal atingir consistentemente 20%, composto, os fundos cresceriam para aproximadamente 7,4 vezes o capital inicial após um ano (1,2^12≈7,4), e até 54,8 vezes após dois anos. Este modelo de "crescimento exponencial da riqueza num curto espaço de tempo" nunca foi replicado em mercados financeiros maduros. Mesmo os fundos de private equity e hedge funds, conhecidos pelos seus elevados retornos, não conseguem atingir retornos tão exagerados no curto prazo. Mais importante ainda, o mercado cambial é influenciado por múltiplos factores, incluindo a macroeconomia, a política monetária e a geopolítica, levando a flutuações de preços altamente incertas. Alcançar um "lucro estável de 20%" no curto prazo (por exemplo, mensalmente) é essencialmente equivalente a "prever continuamente flutuações aleatórias", violando completamente o princípio de risco-retorno dos mercados financeiros. Algumas equipas de custódia anunciam as suas capacidades, alegando que podem alcançar retornos mensais de 20% ou mesmo múltiplos disso. No entanto, de uma perspectiva lógica, tais afirmações são inerentemente contraditórias e não resistem ao teste do bom senso. Em primeiro lugar, considerando o alinhamento entre a rentabilidade e a lógica comportamental: se uma equipa de custódia possui realmente a capacidade essencial de atingir um "lucro mensal de 20%", a sua abordagem ideal não é definitivamente "publicar informações com frequência e envolver-se em marketing online". Uma abordagem racional à tomada de decisões deve priorizar a combinação de capital pessoal com fundos de amigos e familiares. Considerando um investimento inicial de 100.000 dólares, composto a juros mensais de 20%, este valor poderá aumentar para 740.000 dólares ao fim de um ano, 5,48 milhões de dólares ao fim de dois anos e mais de 39 milhões de dólares ao fim de três anos, alcançando a liberdade financeira em apenas alguns anos. Este processo elimina a necessidade de recrutar clientes externos e cria confiança ao partilhar os lucros com amigos e familiares. Não há necessidade de divulgar publicamente "oportunidades de alto rendimento", nem de expandir o tamanho dos fundos distribuindo os lucros a pessoas de fora (investidores). Afinal, quando se possui a capacidade de criar riqueza, a partilha de lucros com outros dilui os próprios ganhos, o que vai contra a natureza inerente da procura do capital pelo lucro.
Em segundo lugar, na perspetiva dos "retornos de referência do setor", as promessas de retornos elevados são ainda mais enganadoras. Globalmente, os retornos a longo prazo dos principais gestores de fundos há muito que definem o limite de "excelência" do mercado. O desempenho máximo resulta frequentemente em retornos anualizados na faixa dos 20% a 30%, exigindo extensas equipas de research de investimento, modelos quantitativos sofisticados e um conhecimento profundo dos mercados globais. Em contraste, as equipas de custódia Forex comuns não possuem os recursos das principais instituições ou um histórico comprovado de desempenho de mercado a longo prazo, mas ainda assim alegam "retornos mensais de 20%". A credibilidade das suas alegações é, por isso, questionável.
Para as equipas de custódia de contas Forex, o principal objetivo da publicidade deve ser "entregar valor real", e não "atrair clientes com falsas promessas". Os anúncios falsos de alto rendimento podem parecer atrair investidores a curto prazo, mas são essencialmente "beber veneno para matar a sede" — em primeiro lugar, tal propaganda não resiste ao teste da realidade. Se os retornos reais não se materializarem, os investidores rapidamente descobrirão a verdade e não só exigirão o resgate dos seus fundos, como também poderão prejudicar a reputação da equipa de custódia através do passa-palavra. Em segundo lugar, a publicidade enganosa atrai "investidores especulativos" que não têm bom senso nos investimentos. Estes investidores têm frequentemente uma compreensão deficiente dos riscos e, se ocorrerem perdas, provavelmente causarão disputas e até mesmo interromperão as operações normais da equipa de custódia.
Em contraste, a propaganda realista, embora talvez menos atraente a curto prazo, pode estabelecer uma base de confiança para o desenvolvimento da equipa de custódia a longo prazo. Especificamente, a publicidade autêntica deve incluir três elementos principais: em primeiro lugar, expectativas claras de retorno, sem se esquivar ao facto de os retornos flutuarem e informando objectivamente os investidores de que os retornos históricos não são indicativos de desempenho futuro; Em segundo lugar, uma lógica de negociação transparente, explicando claramente aos investidores a origem dos retornos, incluindo as estratégias de negociação, as medidas de controlo de risco e os métodos de gestão de posições; e Terceiro, um histórico de desempenho verificável, fornecendo dados históricos completos de negociação (em vez de exibir seletivamente ordens lucrativas), com dados que podem ser validados de forma cruzada com plataformas de terceiros (como corretores de Forex).
Este tipo de publicidade baseada no bom senso e nos factos não só ajuda a identificar investidores de alta qualidade com uma compreensão racional do risco e reduz as disputas em cooperações subsequentes, como também permite que a equipa de custódia se concentre em melhorar as capacidades de negociação em vez de fabricar alegações falsas. A construção de uma reputação através de um desempenho estável e de longo prazo cria um ciclo virtuoso de "publicidade autêntica – atração de clientes racionais – verificação de desempenho – e comunicação boca-a-boca".
O bom senso é a primeira linha de defesa para os investidores e o resultado final para as equipas de custódia. A essência dos serviços de custódia de contas Forex é a "combinação da experiência profissional com os fundos dos investidores", e a base fundamental da confiança decorre da "combinação de retornos e riscos". Os investidores devem lembrar-se que "o bom senso é mais importante do que as promessas de lucro" quando visualizam a publicidade de custódia. Quaisquer alegações que excedam o "retorno anualizado de 20%", especialmente aquelas que alegam "altos retornos mensais", devem ser vistas com extrema cautela. Utilizando o raciocínio lógico e comparando com os benchmarks do setor, é possível discernir eventuais falsidades. As equipas de custódia devem estar cientes de que "a publicidade enganosa terá, em última análise, um efeito contraproducente". Só aderindo ao bom senso e entregando valor genuíno poderão sobreviver no mercado feroz.
As antigas leis do mercado financeiro provaram há muito tempo que não existem oportunidades de investimento "de baixo risco, alto retorno e sem barreiras". Quaisquer promessas de lucro que desafiem o bom senso são inerentemente enganosas. Tanto para os investidores como para as equipas de custódia, só respeitando o bom senso e o mercado é que se pode alcançar o desenvolvimento sustentável no ambiente complexo da negociação cambial bidirecional.
No ecossistema de negociação bidirecional do Forex, o modelo de negociação de uma corretora (como a STP ou a ECN) determina diretamente o fluxo de ordens dos investidores e a imparcialidade do ambiente de negociação. A escolha entre o Armazém A (modelo de ordem de venda) e o Armazém B (modelo de aposta) é um critério fundamental para avaliar se uma corretora adere às regras de mercado.
Atualmente, algumas corretoras afirmam adotar o modelo STP/ECN, servindo apenas os clientes do Armazém B. Este comportamento afasta-se fundamentalmente da lógica central do modelo STP/ECN e constitui "imitação na forma, em vez de conformidade na substância". Além disso, a mudança no papel dos investidores de retalho e o esgotamento da liquidez do mercado agravaram ainda mais a complexidade do ambiente de negociação do Forex, exigindo uma análise aprofundada tanto da natureza do modelo como da situação actual do mercado.
1. A Lógica Central do Modelo STP/ECN: O fluxo de ordens determina a autenticidade do modelo. Para determinar se uma corretora é um modelo "verdadeiro STP/ECN", é importante compreender primeiro as principais definições dos dois modelos. A sua essência é "ligar diretamente as ordens dos investidores ao mercado externo de liquidez", em vez de "obter lucros apostando contra as ordens dos clientes".
1. Principais Características de um Verdadeiro Modelo STP/ECN.
Modelo STP (Straight-Through Processing): As corretoras encaminham automaticamente as ordens dos investidores (independentemente de serem longas ou curtas, grandes ou pequenas) para LPs parceiros (fornecedores de liquidez, como bancos internacionais, fundos de cobertura e agregadores de liquidez) através dos seus sistemas, sem intervenção manual. As próprias corretoras não participam nas transações da contraparte e obtêm receitas de serviços exclusivamente através de spreads ou comissões. Neste modelo, os lucros e perdas dos investidores são determinados pelas flutuações reais do mercado, não havendo conflito direto de interesses com a corretora.
Modelo ECN (Electronic Communication Network): Este modelo constrói um conjunto de liquidez multidimensional, integrando ordens de múltiplos LPs, investidores institucionais e outros investidores de retalho para criar um "mecanismo de correspondência de ordens". As ordens de compra dos investidores podem ser diretamente correspondidas com ordens de venda de outros investidores ou com ordens de liquidez dos LPs. A sua principal vantagem é a "ausência de intervenção do corretor", resultando numa execução rápida de ordens, baixo slippage e um spread geralmente flutuante que se ajusta à liquidez do mercado.
Ambos os modelos partilham a premissa de que as corretoras não atuam como contrapartes das ordens dos clientes e devem realizar o hedge das ordens através de mercados externos de liquidez. É isto que os distingue do "modelo de apostas do formador de mercado (armazém B)".
2.º A natureza contraditória de "operar apenas o armazém B enquanto se reivindica STP/ECN". Se uma corretora apenas servir clientes na posição B (ou seja, todas as ordens dos clientes são processadas pela própria corretora como contraparte, sem ordens colocadas com LPs externos), então, por mais que "imite" o modelo STP/ECN em termos de spreads e comissões (por exemplo, definindo spreads fixos baixos e cobrando pequenas comissões), isso não irá alterar a "natureza essencial do jogo". Esta contradição manifesta-se de duas maneiras:
Definição do Modelo de Divergência do Fluxo de Ordens: O núcleo do STP/ECN é "terceirizar ordens para o mercado líquido". No modelo da posição B, as ordens dos clientes são completamente processadas internamente pela corretora — os lucros dos clientes significam perdas para a corretora, e as perdas dos clientes significam lucros para a corretora. Este conflito de interesses contradiz completamente a lógica do modelo STP/ECN de alinhar os interesses das corretoras e dos clientes (quanto mais ativo for o cliente, maior será a receita de comissões da corretora). Falta de mecanismos de protecção do risco: Num verdadeiro modelo STP/ECN, as corretoras transferem o risco de mercado vendendo ordens aos LP, assumindo apenas o risco operacional dos seus "serviços de canal". As corretoras que operam exclusivamente para posições B, por outro lado, assumem o risco de mercado de todas as ordens dos clientes. Se os lucros dos grandes clientes ou as condições de mercado forem extremas, estarão propensas a crises de liquidez, o que pode levar à incapacidade de pagar os lucros dos clientes. Isto pode, em última análise, levar ao encerramento da plataforma ou a restrições de retirada, prejudicando os direitos dos investidores.
Em resumo, "apenas posição B" e "STP/ECN verdadeiro" são mutuamente exclusivos. A autenticidade do modelo não é determinada por medidas superficiais como spreads e comissões, mas sim pelo comportamento central de se as ordens estão realmente ligadas ao mercado externo de liquidez.
Em segundo lugar, a Exaustão da Liquidez do Mercado: Um Ciclo Vicioso de Mudança de Papéis dos Investidores de Retalho e um Ambiente de Negociação em Deterioração.
O actual problema de "liquidez quase esgotada" enfrentado pelo mercado cambial não é acidental, mas antes o resultado inevitável da mudança do papel dos investidores de retalho e da estrutura desequilibrada de participação no mercado. Esta mudança não só altera a volatilidade do mercado, como também reduz ainda mais as margens de lucro dos investidores de retalho, criando um ciclo vicioso de "liquidez reduzida – baixa volatilidade – retirada do investidor de retalho – maior redução da liquidez".
1. Investidores de retalho com pequeno capital: Transformados de "participantes de negociação" em "fornecedores passivos de liquidez".
No mercado cambial tradicional, a liquidez é assegurada principalmente por parceiros limitados (LPs), como grandes bancos internacionais e agregadores de liquidez. Os LPs garantem flutuações estáveis nos preços de mercado, cotando os preços continuamente e recebendo grandes ordens, enquanto os investidores de retalho lucram com estas flutuações. No entanto, nos últimos anos, à medida que o ambiente de mercado se altera, o papel dos investidores de retalho inverteu-se gradualmente:
Os LPs retiraram-se gradualmente do mercado cambial de retalho. Devido a factores como o endurecimento da regulamentação global (como a MiFID II da UE e as regulamentações da ASIC da Austrália) e o aumento da volatilidade cambial (como os aumentos das taxas de juro da Reserva Federal e os conflitos geopolíticos), os grandes LPs reduziram o seu apetite ao risco no mercado cambial de retalho e reduziram gradualmente a sua oferta de liquidez às corretoras de pequena e média dimensão, resultando numa diminuição da liquidez externa geral no mercado.
As ordens de retalho são forçadas a transformar-se em "suplementos de liquidez": quando a liquidez externa dos LP é insuficiente, algumas corretoras, para manter a eficiência da execução das ordens, "casam" as ordens de retalho internamente — casando diretamente uma ordem de compra do investidor de retalho A com uma ordem de venda do investidor de retalho B, eliminando a necessidade de as corretoras emitirem ordens externamente. Nesta situação, os investidores de retalho já não estão a "negociar através da liquidez", mas sim a "fornecer liquidez ao mercado". O seu comportamento de negociação torna-se efetivamente a contraparte de outros investidores, comprimindo significativamente as suas margens de lucro.
Mais importante ainda, os investidores de retalho com pouco capital carecem frequentemente de controlo profissional de risco e de competências de análise de tendências. No seu papel de "fornecer liquidez passivamente", são mais suscetíveis a perdas devido a flutuações aleatórias do mercado ou regras de correspondência de corretagem (como slippage e execução diferida). Isto pode levar à crença de que "quanto mais se negoceia, mais se perde", levando-os, em última análise, a sair do mercado.
2.º A consequência direta do esgotamento da liquidez: As flutuações do mercado tornam-se "estagnadas" e as oportunidades de tendência desaparecem.
As flutuações do mercado cambial são fundamentalmente impulsionadas por um desequilíbrio entre a oferta e a procura. Quando grandes quantidades de capital são concentradas em posições compradas ou vendidas num par de moedas, o preço desenvolve uma tendência clara (por exemplo, uma subida ou uma queda unilateral), o que representa uma oportunidade de lucro importante para os investidores de retalho. No entanto, à medida que os investidores de retalho saem e a liquidez da sociedade limitada diminui, a oferta e a procura do mercado tornam-se gradualmente mais equilibradas. Isto manifesta-se como:
As flutuações de curto prazo tornam-se fragmentadas: os preços deixam de apresentar uma tendência contínua, passando a flutuar repetidamente dentro de um intervalo estreito com flutuações extremamente pequenas (por exemplo, o par EUR/USD flutua apenas 30-50 pips por dia). Mesmo que os investidores de retalho consigam captar estas flutuações, têm dificuldade em cobrir os custos de transação, como os spreads e as comissões, aumentando significativamente a sua rentabilidade.
Desaparecimento dos mercados de tendência: sem a força motriz do capital em grande escala (como as instituições e as sociedades limitadas), o mercado tem dificuldade em formar movimentos unilaterais sustentados. Isto pode até levar a "falsas ruturas" e "ondas de choque", enganando ainda mais os investidores de retalho. Por exemplo, um par de moedas pode parecer romper um nível de resistência importante, mas, na realidade, trata-se de uma flutuação de curto prazo impulsionada por um pequeno número de ordens de retalho, seguida por um rápido declínio, aprisionando os investidores de retalho que perseguiram as suas ordens.
Este ambiente de mercado "parado", por sua vez, exacerba o desejo dos investidores de retalho de sair. Como não conseguem lucrar com as flutuações de tendência e os custos de transação permanecem elevados, a maioria dos investidores de retalho opta por abandonar as negociações de curto prazo. Ao mesmo tempo, os novos investidores de retalho também estão relutantes em entrar no mercado devido aos rumores de que "não existem oportunidades no mercado", o que acaba por conduzir a uma maior redução da liquidez do mercado e a um ciclo vicioso ciclo.
III. Respostas dos Investidores e Reguladores: Da "Identificação de Normas" à "Melhoria Ambiental".
Face à distorção dos modelos de corretores e à crise de liquidez do mercado, os investidores necessitam de melhorar as suas capacidades de identificação de riscos, e os reguladores necessitam de reforçar as regulamentações de mercado para, em conjunto, promover um ambiente racional de negociação cambial.
1. Investidores: Aprofundar o modelo da corretora e avaliar racionalmente o ambiente de negociação.
Verificar a autenticidade dos fluxos de ordens: Ao selecionar uma corretora STP/ECN, solicitar "certificação de ligação de liquidez" (como um acordo de cooperação com LPs e relatórios de execução de ordens) ou utilizar ferramentas de terceiros (como software de deteção de atrasos na execução de ordens) para verificar se existem "rastos de correspondência interna" (ou seja, ordens de compra e venda perfeitamente combinadas simultaneamente, sem a influência de flutuações externas do mercado).
Cuidado com a armadilha do "spread baixo + apenas posição B": se uma corretora afirma oferecer um "modelo STP/ECN", mas oferece apenas uma conta posição B, e o spread é significativamente inferior à média do mercado (por exemplo, 0,1-0,3 pips no EUR/USD), seja extremamente cauteloso. Este "baixo custo" é essencialmente uma "tentação de aposta". Se os lucros dos clientes excederem a capacidade da corretora, é provável que ocorram reduções nos serviços ou riscos para a segurança dos fundos.
Ajuste as estratégias de negociação para se adaptarem às condições de mercado: em mercados com liquidez reduzida, evite negociações de curto prazo de alta frequência (como o scalping) e, em vez disso, adote uma estratégia de negociação de médio a longo prazo. Ao analisar dados macroeconómicos (como decisões sobre taxas de juro e dados do PIB) para identificar tendências de longo prazo, pode mitigar o impacto das flutuações de curto prazo nas suas negociações.
2.º Reguladores: Reforçar a supervisão da conformidade dos modelos de negociação e promover o desenvolvimento de um mercado líquido.
Padrões regulamentares claros para o modelo STP/ECN: Os regulamentos definirão os elementos essenciais do "verdadeiro STP/ECN" (como os índices de ordens, as qualificações dos parceiros LP e a transparência na execução das ordens). Serão impostas penalizações às corretoras que afirmem oferecer serviços STP/ECN, mas que apenas ofereçam operações em posição B, eliminando assim a "fraude de modelo".
Regressar os LP ao mercado retalhista: O apoio a políticas (como a simplificação dos processos de conformidade e a redução dos requisitos de reserva de risco) incentivará as grandes LP internacionais a colaborar com corretores em conformidade para repor a liquidez do mercado. Simultaneamente, será promovido o desenvolvimento de "plataformas de agregação de liquidez" para integrar recursos de liquidez multicanal e melhorar a eficiência global da execução de ordens no mercado.
Reforçar a educação dos investidores: Através de plataformas oficiais, iremos educar os investidores de retalho sobre as principais diferenças entre "posição A/posição B" e "STP/ECN", bem como a correlação entre a liquidez do mercado e as oportunidades de lucro. Isto ajudará os investidores de retalho a desenvolver uma perspetiva racional de investimento e a evitar cair em armadilhas de negociação causadas por "mal-entendidos de modelo" ou pela atração de retornos elevados.
A autenticidade do modelo e a ampla liquidez são os dois pilares de um mercado cambial saudável. O valor central da negociação forex bidirecional reside em proporcionar aos investidores a oportunidade de obter a valorização dos ativos através das flutuações do mercado. A concretização deste valor depende de dois pré-requisitos: a autenticidade do modelo de corretagem (STP/ECN deve realmente ligar-se à liquidez externa) e liquidez de mercado suficiente (fundos suficientes para impulsionar as flutuações de tendência). A prática atual de algumas corretoras imitarem os modelos STP/ECN, oferecendo apenas negociações na posição B, aliada à atual situação de liquidez de mercado em queda, não só prejudica os direitos dos investidores, como também mina a base de confiança no mercado forex.
Para as corretoras, o desenvolvimento a longo prazo só pode ser alcançado aderindo ao princípio fundamental da "conformidade com o modelo" e atraindo investidores racionais através de serviços autênticos de STP/ECN. Os investidores, por outro lado, precisam de utilizar a sua expertise para identificar armadilhas de modelos e responder racionalmente às mudanças de mercado. Os reguladores, por sua vez, precisam de estabelecer quadros institucionais para regular a ordem do mercado e promover a restauração do ecossistema de liquidez. Só através dos esforços coordenados destas três partes é que o mercado cambial poderá regressar aos seus princípios fundamentais de justiça, transparência e eficiência, criando um ambiente de negociação sustentável para todos os intervenientes.
No domínio da negociação cambial, os investidores devem compreender claramente que os Expert Advisors (EAs) não são uma panaceia e não estão totalmente adaptados às complexidades do mercado cambial.
Apesar disso, os anúncios relacionados com EAs aparecem com frequência. Isto pode ocorrer porque os agentes e corretores cambiais utilizam a palavra-chave "EA" como uma ferramenta de marketing disfarçada para atrair mais potenciais clientes.
No mercado Forex, a maioria dos traders de curto prazo são investidores de retalho de pequeno capital. Este grupo costuma ser a principal fonte de perdas. Negociar a curto prazo é inerentemente desafiante e as oportunidades de lucro são relativamente limitadas. Quando os traders de retalho de pequeno capital lutam para alcançar a rentabilidade, procuram frequentemente novos métodos e ferramentas para melhorar o seu desempenho nas negociações. Os EA tornam-se o foco da sua atenção. Os agentes e corretores Forex capitalizam isto, promovendo os EA para atrair investidores de retalho de pequeno capital para abrir contas de negociação, gerando assim tráfego de mercado.
No entanto, se os EA conseguirem realmente obter lucros estáveis, é mais provável que os fornecedores de EA optem por os negociar eles próprios para obter os lucros, em vez de os venderem. Esta lógica é simples e óbvia e merece uma consideração cuidadosa por parte de todos os investidores.
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